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LISTA DE TPS DO SATELITE STAR ONE C2 / C4 BANDA KU ATUALIZADA CONFIRAM - 25/04/2022
LISTA DE TPS DE APONTAMENTO DE SATELITES BANDA KU CONFIRAM - 24/04/2022
LISTA DE TPS DE APONTAMENTO DE SATELITES BANDA KU CONFIRAM 16/12/2021
LISTA DE TPS DO SATELITE STAR ONE C2 / C4 BANDA KU ATUALIZADA CONFIRAM - 31/10/2021
LISTA DE TPS DE APONTAMENTO DE SATELITES BANDA KU CONFIRAM 31/10/2021
SATELITE TELSTAR 14R 63W NOVOS TPS DE APONTAMENTO - 01/04/2021
NOVOS SATELITE DE KEYS SAO ANUNCIADO PELA ATHOMICS ( STAR ONE C3 75W ) E PELA TEAM GOST ( SES 10 67W ) CONFIRAM 13/05/2019
LISTA ATUALIZADA DOS 59 SATÉLITES DE TV CAPTÁVEIS NO BRASIL CONFIRAM - 13/02/2019
Governo quer “destravar” satélite brasileiro de banda larga (SGDC) até abril Confiram - 16/01/2019
Governo quer “destravar” satélite brasileiro de banda larga (SGDC) até abril Confiram - 16/01/2019
O impasse do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) está perto do fim — ou ao menos aparenta estar. Embora esteja há quase dois anos em órbita, o satélite ainda não opera dentro da capacidade prevista por conta de conflitos envolvendo a Telebras. Mas, agora, o governo sinaliza com a intenção de tratar do assunto com prioridade.
Anunciado em 2012, o projeto foi idealizado para levar acesso à internet a escolas e comunidades afastadas de grandes centros urbanos em todo o Brasil. O SGDC também deve favorecer a segurança nacional: por ser fruto de uma parceria entre Ministério da Defesa e Telebras, as Forças Armadas podem utilizar 30% da capacidade do satélite para comunicação interna.
Aparentemente, a parte que diz respeito às aplicações militares está bem encaminhada. Em dezembro de 2018, o Ministério da Defesa comunicou a inauguração do Centro de Operações Espaciais Principal (COPE-P), em Brasília, dentro da Ala 1 da Força Aérea Brasileira. Cabe ao COPE-P operar o SGDC no âmbito militar.
Já a parte que deveria atender à população está atrasada há tempos. Com custo inicial de R$ 2,78 bilhões para todo o projeto, o satélite foi lançado em maio de 2017, embora o plano original fosse o de fazê-lo funcionar a partir do 2014. Para piorar, o lançamento não resolveu a situação: o SGDC vem sendo subutilizado desde então e, consequentemente, tem gerado prejuízos diariamente.
Inauguração do COPE-P, em Brasília
A Telebras contratou a americana Viasat, que até então não atuava no Brasil, para oferecer suporte e montar a infraestrutura necessária aos programas baseados no SGDC. Em troca, a empresa recebeu o direito de explorar a capacidade não utilizada do satélite para prestar serviços próprios.
O imbróglio começa aí. A Via Direta, empresa de telecomunicações com sede em Manaus (AM), iniciou uma disputa judicial para barrar o acordo entre Telebras e Viasatsob o argumento de que a contratação foi ilegal, além de obscura.
Em sua defesa, a Telebras disse ter feito um chamamento público em 2017 para a montagem da parceria, mas que não houve interessados. Diante disso, a empresa recorreu à Lei das Estatais, que permite recebimento de propostas privadas. A Viasat teria sido contratada assim.
No último mês de outubro, o Tribunal de Contas da União (TCU) reconheceu a legalidade do contrato entre Telebras e Viasat, mas deu prazo de 90 dias para ambas ajustarem algumas cláusulas no intuito de corrigir um desequilíbrio que favorece a empresa americana.
Ao Teletime, Lisa Scalpone, gerente executiva da Viasat, afirmou que os ajustes estão “com bom progresso”. No entanto, o clima de “agora vai” surgiu após o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Marcos Pontes, declarar que a sua gestão está empenhada em resolver o assunto.
De acordo com o ministro, o plano atual é o de encontrar uma solução para o impasse já nos primeiros 100 dias de gestão do novo governo. Isso significa que, se o prazo for cumprido, o SGDC terá caminho aberto para entrar em operação total até abril.
Note que isso não quer dizer, necessariamente, que o satélite entrará em pleno funcionamento no referido mês, mas que a Viasat estará liberada para instalar a infraestrutura necessária para oferecer acesso à internet em escolas e comunidades carentes, por exemplo.
Que assim seja: em maio de 2018, quando o satélite completou um ano do lançamento, o prejuízo por cada dia de subutilização foi estimado em R$ 800 mil. Já passou da hora da disputa ser resolvida.
FONTE : TECNOBLOG
Governo quer “destravar” satélite brasileiro de banda larga (SGDC) até abril Confiram - 16/01/2019
BRASIL E ARGENTINA AMPLIAM ACORDO DE SATÉLITES CONFIRAM - 20/12/2018
BRASIL E ARGENTINA AMPLIAM ACORDO DE SATÉLITES CONFIRAM - 20/12/2018
A proposta brasileira de inclusão de novas faixas de frequência ao acordo bilateral para o Provimento de Capacidade Espacial foi aceita, no último dia 13 de dezembro, pelo Ministério de Modernização da Argentina.
Com a aprovação da emenda ao acordo, as empresas brasileiras de satélites passam a investir também no mercado argentino com o título de satélite estrangeiro e, assim, podem ampliar o volume de comércio bilateral e os serviços de telecomunicações prestados aos consumidores dos dois países.
O acordo, assinado em 2001, tem por objetivo facilitar o provimento de capacidade de satélites brasileiros no mercado argentino, e de forma recíproca, de satélites argentinos no mercado brasileiro, assim como as condições e os critérios técnicos para o desenvolvimento desse mercado em ambos os países de forma coordenada e em conformidade com o Regulamento de Radiocomunicações da União Internacional de Telecomunicações (UIT).
De acordo com a regulamentação local, para que um satélite estrangeiro seja autorizado a comercializar sua capacidade em território argentino é necessário que a administração de origem daquele satélite tenha firmado um acordo bilateral com o governo da Argentina.
Com a aceitação da proposta brasileira, as faixas de frequência constantes do acordo que antes permitiam apenas as bandas C, Ku e Ka não planejadas, a partir de agora compõem um quadro mais amplo para as empresas brasileiras no mercado argentino com a inclusão de bandas planejadas nas seguintes faixas:
Frequências do enlace de subida Antigas – Novas | Frequências do enlace de descida Antigas – Novas |
5.850 – 6.425 MHz | 3.625 – 4.200 MHz |
6.725 – 7.025 MHz | 4.500 – 4.800 MHz |
12,75 – 13,25 GHz | 10,70 – 10,95 GHz 11,20 – 11,45 GHz |
13,75 – 14,00 GHz | 10,95 – 11,20 GHz 11,45 – 11,70 GHz |
14,0 – 14,5 GHz | 11,7 – 12,2 GHz |
17,3 – 17,8 GHz | 12,20 – 12,70 GHz |
27,00 – 30,00 GHz | 17,70 – 20,20 GHz |
Fonte: Anatel
NOVO COMUNICADO ALPHASAT AOS USUARIOS DA MARCA SOBRE FIM DA MANUTENÇÃO NO SKS DOS SATELITES 12.5W E 89W CONFIRAM - 19/12/2018
NOVO COMUNICADO ALPHASAT AOS USUARIOS DA MARCA SOBRE FIM DA MANUTENÇÃO NO SKS DOS SATELITES 12.5W E 89W CONFIRAM - 19/12/2018
Olá a todos,
Gostaríamos de informar que concluímos a manutenção sobre os serviços 89w e 12.5w;
O serviço de 89w já estará ON estável (Sem necessidade de atualização);
Para o serviço de 12.5w iremos disponibilizar uma nova atualização para os modelos TX e Nexum, só assim estará ON novamente.
Estamos a disposição de todos.
Atenciosamente,
Alphasat
BRASIL E ARGENTINA AMPLIAM ACORDO DE SATÉLITES CONFIRAM - 20/12/2018
AIRBUS FARÁ NOVOS SATÉLITES PARA A EUTELSAT CONFIRAM - 23/11/2018
AIRBUS FARÁ NOVOS SATÉLITES PARA A EUTELSAT CONFIRAM - 23/11/2018
Operadora de satélites vai substituir seus três equipamentos mais importantes por dois, mais potentes. Capacidade será dedicada à transmissão de TV.
A Eutelsat Communications encomendou dois novos satélites da Airbus Defence and Space para substituir os três satélites HOTBIRD existentes na posição orbital 13° Leste. Estes satélites totalmente elétricos de alta potência estarão prontos para entrar em serviço em 2022, servindo a Europa, Oriente Médio e Norte da África.
Com uma massa de lançamento de 4,5 toneladas e uma potência elétrica de 22 kW, os satélites de propulsão elétrica serão baseados na plataforma Eurostar Neo da Airbus que será produzida, juntamente com suas cargas de alto desempenho, em suas instalações no Reino Unido em Stevenage e Portsmouth, bem como em suas instalações francesas em Toulouse.
Essa tecnologia de última geração permite que a Eutelsat substitua a constelação atual de três satélites por dois, aprimorando ainda mais a otimização de capex alcançada por meio da aplicação da política de racionalização de custos. Essa aquisição é totalmente coberta pelo orçamento de investimentos existente da empresa. O valor, no entanto, não foi revelado.
Os satélites HOTBIRD que serão substituídos transmitem quase 1.000 canais de televisão, incluindo mais de 340 em HD, transmitidos para mais de 135 milhões de residências. São os maiores geradores de receita da operadora há mais de 20 anos. Este satélite também hospeda 10 plataformas de TV premium e transmite mais de 600 canais de TV paga e cerca de 400 canais de sinal aberto. (Com assessoria de imprensa)
FONTE : TELESINTESE